Os adventistas costumam apresentar uma Ellen White praticamente perfeita: simpática, amorosa, boa esposa, etc. Mas a realidade é outra. A verdadeira Ellen era alguém que, além de outros problemas, tinha perrengues com o marido. Isso se vê em quatro cartas que ela escreveu a uma amiga íntima. Uma frase: “…Não creio que o meu marido deseje realmente a minha companhia…”. Palavras do marido: “… não perca seu precioso tempo e energias querendo me dar lição sobre assuntos que são meras opiniões…” Aquele era claramente um casamento disfuncional.
Ellen White
A conta da Ellen White não fecha
Ellen White era obcecada por Enoque, embora a Bíblia quase não fale desse homem de Deus. E algumas informações que a Ellen apresenta sobre Enoque apresentam sérios problema de datas. Ela ensinou que Enoque foi instruído pelo bisneto Noé e que Enoque pregou durante a construção da arca e foi para a presença de Deus logo antes do dilúvio. Mas a genealogia de Gênesis 5 mostra que isso é problemático. Afinal, como tudo isso poderia ter acontecido, se Enoque foi para Deus 69 anos antes de Noé?
O adventismo do sétimo dia é uma seita?
RESUMO “A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma seita”: Essa afirmação incomoda bastante a maioria dos membros dessa igreja. Para verificar se a afirmação é válida, precisamos definir o que é uma seita, mas tem um problema: há entendimentos diferentes sobre o assunto. Para muitas pessoas, as seitas estão associadas a tragédias. Ou, então, […]
Teólogo adventista desmente Ellen White
Ellen White afirmou que o papa mudou o dia de descanso do sábado para o domingo séculos após o início do cristianismo. Acontece que Samuele Bacchiocchi, renomado teólogo adventista, “descobriu” que, muito antes, o imperador Adriano já havia proibido a guarda do sábado! Mas textos cristãos antiquíssimos, mostram que, antes mesmo do imperador Adriano os cristãos já cultuavam no primeiro dia da semana. Ou seja, a história desmente a Ellen e, como se vê, revela uma pesquisa deficiente do Bacchiocchi.
As bicadas secretas de Ellen White
Ellen White declarou que o vinagre afetava “a moral e a vida religiosa”, mas admitiu sua luta para vencer o vício nesse produto. Há um detalhe: o vinagre não vicia, mas o produzido naquela época tinha elevado teor alcoólico! A Ellen também condenou o vinho, mas relata que, por razões de saúde, bebia vinho e também dava a outros. E até mesmo conta que sentiu necessidade de tomar um “cordial”, que era um licor de elevado teor alcoólico!