Os adventistas costumam apresentar uma Ellen White praticamente perfeita: simpática, amorosa, boa esposa, etc. Mas a realidade é outra. A verdadeira Ellen era alguém que, além de outros problemas, tinha perrengues com o marido. Isso se vê em quatro cartas que ela escreveu a uma amiga íntima. Uma frase: “…Não creio que o meu marido deseje realmente a minha companhia…”. Palavras do marido: “… não perca seu precioso tempo e energias querendo me dar lição sobre assuntos que são meras opiniões…” Aquele era claramente um casamento disfuncional.
hipocrisia
As bicadas secretas de Ellen White
Ellen White declarou que o vinagre afetava “a moral e a vida religiosa”, mas admitiu sua luta para vencer o vício nesse produto. Há um detalhe: o vinagre não vicia, mas o produzido naquela época tinha elevado teor alcoólico! A Ellen também condenou o vinho, mas relata que, por razões de saúde, bebia vinho e também dava a outros. E até mesmo conta que sentiu necessidade de tomar um “cordial”, que era um licor de elevado teor alcoólico!
O sumiço do colar da Ella White
Sites adventistas manipulam foto de Ellen White. Querem esconder que uma neta da profetisa desobedecia às instruções da avó e teve a ousadia de usar joias ao lado da “profetisa”. Mas a Ellen não parece ter ficado constrangida com a situação.
A enorme dívida de Ellen White!
Seguindo orientação bíblica, Ellen White condenou enfaticamente assumir dívidas. Mas ela mesma morreu com uma dívida calculada hoje (2020) em 9 milhões de reais! Pior ainda, o dinheiro do dízimo dos crentes adventistas foi usado para saldar essa dívida.
“Mary, deu vontade de comer ostra”
Em 1882 Ellen White condenou comer ostras, mas dois anos depois pediu à nora que lhe comprasse ostras! Por que os outros não podiam, mas ela podia?
Ovos estimulam impulsos animais
Em 1868 Ellen White ensinou que ovos, juntamente com manteiga e carne, são prejudiciais às crianças. Quase 30 anos depois, Ellen White sugere a um médico que dê ovo com vinho a uma criança bastante doente. O médico segue a sugestão, e a criança se recupera. Afinal, deve-se ou não dar ovos, carne e manteiga às crianças?
Comer ou não comer carne: eis a tentação!
Ellen White conta que, em 1863, recebeu a orientação divina de que o vegetarianismo é a alimentação correta para os cristãos. Ao longo dos anos, Ellen declarou, sem deixar nenhuma dúvida, que era vegetariana. Chegou a dizer: “Eu não prego uma coisa e pratico outra”. Mas a Ellen não fazia o que ensinava. Várias vezes deixou escapar que comia carne. O problema não foi ela comer carne, mas a hipocrisia de passar a imagem de uma Ellen vitoriosa, quando, na verdade, não era.
Só pode orar de joelhos?
Certa vez Ellen White repreendeu publicamente alguém porque a pessoa ia orar de pé e não de joelhos. Mas ela mesma orava de pé! Quem estava certo? A Ellen que exigia que a oração fosse sempre de joelhos ou a Ellen que orava de pé?
Ellen White e a fotografia
Ellen White teve muita dificuldade para aceitar a tecnologia recém-inventada da fotografia. No início condenava fotografias, chamando-as de idolatria e considerando-as satânicas! Mas foi fotografada, achou que havia errado e pediu perdão. Posteriormente passou a tirar fotografias e trocá-las com outros. E, por fim, indo contra o que ela própria havia ensinado, condenou quem condenava fotografias.
A cesta de viagem de Ellen White
Em 1880 Ellen White atravessou boa parte dos Estados Unidos de trem e contou a história da viagem na revista da denominação e também em carta a uma sobrinha. Desde 1864 ela já ensinava que as pessoas deviam se abster de carne. Na carta à sobrinha admite que comeu frango durante a viagem. Mas em artigo para a revista Review and Herald, quando conta sobre a mesma viagem, omite esse detalhe. O problema é fundamentalmente ético, pois a Ellen omite do grande público essa informação e, mais sério ainda, insinua que havia praticado a temperança, levando consigo “cestas de comida bem cheias de fruta e de pão bem cozido”.