Este é o capítulo 2 do primeiro volume de “Escondidas no meio da multidão: as falsas doutrinas do adventismo do sétimo dia”. Infelizmente o adventismo não consegue existir sem Ellen White. Afinal, ela reivindicou ser mais do que profetisa. Mas, segundo a Bíblia, a palavra definitiva da parte de Deus é Jesus, e não a Ellen. E será que a Luz Maior precisaria mesmo de uma “luz menor”?
Ellen White
Os plágios de EGW: chá e café
Ellen White é acusada de plágio em vários textos. No caso de chá e café, ela copiou as ideias de Larkin Coles, um americano que havia condenado o uso das duas bebidas. Uma comparação entre a Ellen e Coles confirma que ela copiou. Para piorar, tomar chocolate quente também é problema, pois chocolate é feito de cacau, e cacau tem CAFEÍNA, que é a substância problemática para os adventistas.
O sábado nos primeiros 200 anos de cristianismo
Ellen White apresentou várias narrativas históricas falsas no livro “O grande conflito”. Uma delas é que nos primeiros séculos todos os cristãos guardavam o sábado. Mas um estudo de textos cristãos antiquíssimos mostra claramente que não aconteceu nada disso. Aqui examinamos todos esses textos: Didaqué, Ensino dos Apóstolos, Epístola de Barnabé, Epístola aos Magnésios, Evangelho de Pedro, Primeira Apologia, Diálogo com Trifão, Resposta aos Judeus, Carta a Diogneto, Contra Celso, Demonstração da Pregação Apostólica.
Os perrengues conjugais de Ellen White
Os adventistas costumam apresentar uma Ellen White praticamente perfeita: simpática, amorosa, boa esposa, etc. Mas a realidade é outra. A verdadeira Ellen era alguém que, além de outros problemas, tinha perrengues com o marido. Isso se vê em quatro cartas que ela escreveu a uma amiga íntima. Uma frase: “…Não creio que o meu marido deseje realmente a minha companhia…”. Palavras do marido: “… não perca seu precioso tempo e energias querendo me dar lição sobre assuntos que são meras opiniões…” Aquele era claramente um casamento disfuncional.
Teólogo adventista desmente Ellen White
Ellen White afirmou que o papa mudou o dia de descanso do sábado para o domingo séculos após o início do cristianismo. Acontece que Samuele Bacchiocchi, renomado teólogo adventista, “descobriu” que, muito antes, o imperador Adriano já havia proibido a guarda do sábado! Mas textos cristãos antiquíssimos, mostram que, antes mesmo do imperador Adriano os cristãos já cultuavam no primeiro dia da semana. Ou seja, a história desmente a Ellen e, como se vê, revela uma pesquisa deficiente do Bacchiocchi.
As bicadas secretas de Ellen White
Ellen White declarou que o vinagre afetava “a moral e a vida religiosa”, mas admitiu sua luta para vencer o vício nesse produto. Há um detalhe: o vinagre não vicia, mas o produzido naquela época tinha elevado teor alcoólico! A Ellen também condenou o vinho, mas relata que, por razões de saúde, bebia vinho e também dava a outros. E até mesmo conta que sentiu necessidade de tomar um “cordial”, que era um licor de elevado teor alcoólico!
A mentira de Ellen White sobre uma das visões
Em 1847 Ellen White declarou que havia tido uma visão de que a porta havia sido fechada, isto é, as pessoas não teriam mais oportunidade de se salvar. Mas em 1884 afirmou que a primeira de suas visões havia mostrado que o ensino dos adventistas sobre a porta fechada estava errado e que, na verdade, ela estava aberta. Acreditar na Ellen de 1847 ou na de 1884? A verdade é que Ellen mentiu sobre uma das visões.
Hagia Sophia e a invencionice adventista
Ellen White comete vários erros de história ao falar da Igreja Católica Romana e do papa. Diz, por exemplo, que o papa começou a ter poder universal por volta do ano 500. Mas a catedral de Hagia Sophia desmonta essa história. É que, construída em 537, Hagia Sophia ficava em Istambul, não em Roma, e foi a sede e principal igreja do mundo cristão até o Grande Cisma de 1054, quando a Igreja Romana se tornou independente!
A visão dos mortos que não morreram
Em 1849, durante uma epidemia de cólera nos Estados Unidos, Ellen White teve uma visão de que aquele era o “princípio” do fim, de que “aquilo que nós temos visto e ouvido” é o começo daquilo que “nós” veremos, que logo acontecerá o juízo final. Mas não houve “mortos e moribundos por todo lado”. Não foi o princípio do fim. A Ellen se enganou.
Mais contradições da Ellen White
Mais cinco contradições da Ellen White: Maria ouviu/não ouviu Jesus ser pregado na cruz; os ossos das mãos de Jesus foram/não foram quebrados; Judas sentiu/não sentiu que devia confessar seu pecado; temos/não temos de ajoelhar quando orarmos; pode/não pode comer queijo. Para pensar: de onde a Ellen White tirou a ideia de que só pode orar de joelho?