Junte os seguintes pioneiros adventistas: Ellen White, seu marido, James, e também os filhos, Willie e Edson. Coloque também William Miller, J. Bates, J. H. Andrews, J. N. Loughborough, U. Smith, E. J. Waggoner, S. N. Haskell, R. F. Cottrell, W. W. Prescott. O que eles e muitos outros têm em comum? Todos deixaram artigos e até livros em que rejeitam a doutrina da Trindade.
Historiadores adventistas: os pioneiros eram antitrinitários
Historiadores adventistas não deixam dúvida que os pioneiros, os líderes adventistas do século 19, rejeitavam a Trindade. Gerhard Pfandl diz: “nem sempre a Igreja Adventista do Sétimo Dia aceitou a doutrina da Trindade”. Jerry Moon: “Ou os pioneiros estavam errados e a igreja de hoje está certa, ou então os pioneiros estavam certos e a Igreja Adventista do Sétimo Dia de hoje se apostatou da verdade bíblica”.
Adventistas-raiz X adventistas-nutella
No início os adventistas rejeitavam a Trindade e não queriam ter uma declaração doutrinária. Era a posição da Ellen White, que mencionou corrupção na Associação Geral e rejeitou a autoridade da Associação! Mas houve mudanças no adventismo: apoio ao ecumenismo; guinada “evangélica” e adoção de declaração doutrinária; mudanças em textos de Ellen White e pioneiros; adventistas adorando Alá em mesquita; igrejas tendo mulheres como pastoras, homem transgênero como ancião e homossexuais praticantes como membros; divulgação de material inédito de Ellen White após invasão de banco de dados do Patrimônio White, etc.
Hagia Sophia e a invencionice adventista
Ellen White comete vários erros de história ao falar da Igreja Católica Romana e do papa. Diz, por exemplo, que o papa começou a ter poder universal por volta do ano 500. Mas a catedral de Hagia Sophia desmonta essa história. É que, construída em 537, Hagia Sophia ficava em Istambul, não em Roma, e foi a sede e principal igreja do mundo cristão até o Grande Cisma de 1054, quando a Igreja Romana se tornou independente!
Lutero condenava a guarda do sábado
Ellen White sempre elogiou Martinho Lutero. E os adventistas gostam de dizer que são protestantes, mas a maioria desconhece o ensino do reformador protestante sobre a guarda do sábado. Lutero declarou que “o sétimo dia não diz respeito a nós gentios”, afirmou que a observância do sábado era um ensino de falsos apóstolos que punha em risco a liberdade cristã e também disse que os que ensinam a guarda do sábado causam grande dano!
A visão dos mortos que não morreram
Em 1849, durante uma epidemia de cólera nos Estados Unidos, Ellen White teve uma visão de que aquele era o “princípio” do fim, de que “aquilo que nós temos visto e ouvido” é o começo daquilo que “nós” veremos, que logo acontecerá o juízo final. Mas não houve “mortos e moribundos por todo lado”. Não foi o princípio do fim. A Ellen se enganou.
O sábado não é lei moral!
Para entender melhor a Lei de Moisés, é costume dividi-la em leis morais, civis e cerimoniais. As leis morais são aquelas que apresentam um padrão absoluto de justiça e não admitem exceção. Não podem ser quebradas. Já as leis cerimoniais são aquelas que expressavam o relacionamento dos israelitas com Deus e apontavam para o Messias. Mas os israelitas quebravam o sábado para cumprir certas leis cerimoniais. Logo, o mandamento do sábado não é nem pode ser uma lei moral. É apenas uma lei cerimonial.
Adventistas desobedientes: o lava-pés
Os adventistas desobedecem aos ensinos de Ellen White sobre o lava-pés. Ela determinou que, na celebração da ceia do Senhor (ou Santa Ceia ou Eucaristia), deve haver a cerimônia de lava-pés e que as mulheres devem lavar os pés dos homens. Mas os adventistas desobedecem: homens lavam pés de homens e mulheres lavam pés só de mulheres. Desobediência é sinal de hipocrisia.
Testemunho de pessoas que deixaram o adventismo
Dez irmãs e irmãos em Cristo contam por que saíram da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Os motivos são variados. São pessoas das mais variadas idades e de vários países.
Hospitais adventistas ignoram Jesus
Jesus jamais seria aceito para trabalhar em hospitais adventistas. É que esses hospitais ignoram o exemplo de Jesus e nem sempre fazem o bem no sábado. Suas normas permitem, no sábado, atender só emergências. Mas nesse dia Jesus curou pessoas que não eram caso de emergência: um homem paralítico por 28 anos; um alguém cego de nascença; um homem com mão atrofiada. Sábado ou não, Jesus Cristo curava todo tipo de problema de saúde, sem fazer distinção entre emergências e casos comuns.