A IASD bancou o filme “Como tudo começou”, que conta a história do início do adventismo. Custou R$ 30 milhões e, é claro, foi pago com o dízimo dos membros. Mas, entre os 20 milhões de adventistas, não acharam ninguém para fazer o papel de Ellen White. Então chamaram uma lésbica assumida! Aliás, em outros filmes a atriz Tommie-Amber Pirie, que interpreta a Ellen, foi lésbica, bissexual (num filme de orgia) e alguém que se comunica com os mortos. Estranho, não é mesmo?
ética problemática
A participação adventista no genocídio em Ruanda
Em 1994, um pastor e um médico adventistas de Ruanda lideraram a matança de milhares de outros adventistas. O diretor-geral do Hospital Adventista de Mugonero atraiu adventistas de outra etnia para o hospital, onde ali os matou. E um dos principais pastores adventistas ignorou pedidos de ajuda e disse que Deus não queria mais aqueles adventistas. E a liderança adventista varre a sujeira para baixo do tapete, trabalhando para que os membros das igrejas não saibam dessa sórdida história.
Igreja Nazista do Sétimo Dia
A Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha bajulou Hitler, apoiou o nazismo, orientou os membros a votarem com o governo, levou suas escolas a promoverem ideais nazistas, mudou o nome do sábado para “dia de descanso” e dispensou a sua guarda, fez comentários negativos contra os judeus e apoiou a expulsão de membros judeus e a perseguição de judeus em geral. E a Associação Geral da IASD foi cúmplice disso. Tudo isso, e muito mais, está documentado.
Casos de adventistas traídos pelo adventismo
Adventistas judeus e também adventistas que protegiam judeus foram perseguidos pelo regime nazista e abandonados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha, que apoiou Hitler. É o caso de Wilhelm Jokel, um judeu adventista que pediu ajuda aos líderes de sua igreja, mas foi ignorado e abandonado à própria sorte. Mandaram-no embora com a desculpa de que ele era responsabilidade da comunidade judaica vienense. Não se sabe qual foi o seu fim.
Adventistas desobedientes: o lava-pés
Os adventistas desobedecem aos ensinos de Ellen White sobre o lava-pés. Ela determinou que, na celebração da ceia do Senhor (ou Santa Ceia ou Eucaristia), deve haver a cerimônia de lava-pés e que as mulheres devem lavar os pés dos homens. Mas os adventistas desobedecem: homens lavam pés de homens e mulheres lavam pés só de mulheres. Desobediência é sinal de hipocrisia.
O racismo e a estatística manipulada pelo adventismo
Os adventistas usam estatísticas para tentar refutar o racismo de Ellen White e da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas os números escondem a verdade, pois o fato é que existem igrejas adventistas só de negros e igrejas adventistas só de brancos; que os adventistas ignoraram a luta contra a segregação racial nos Estados Unidos e o apartheid na África do Sul e apoiaram o nazismo de Hitler.
A amalgamação racista de Ellen White
Ellen White ensinou amalgamação, a estranha ideia de que seres humanos cruzaram com animais, o que teria originado “certas raças de homens”. Apesar da explicação oficial dada hoje em dia pelos adventistas do sétimo dia, a que mais faz sentido é a que foi apresentada por Uriah Smith e endossada pela própria Ellen White. Smith afirmou que os negros são cruzamento de homens com animais que se parecem com o ser humano, mas não são, e, para exemplificar esses animais, menciona as tribos africanas bosquímana e hutentote.
O racismo de Ellen Gould White
Ellen White proibiu casamento entre negros e brancos. Proibiu negros de serem líderes na sua igreja. Proibiu a luta contra o racismo. Disse que no céu todos serão brancos. Ao tentarem justificar a “profetisa” do adventismo, seus seguidores não conseguem enxergar o profundo racismo de suas ideias. Aliás, esse preconceito da Ellen levou a Igreja Adventista do Sétimo Dia a ignorar o movimento contra a discriminação racial, nos Estados Unidos, e contra o apartheid, na África do Sul.
A Bíblia adulterada pelos adventistas
Em 1994 surgiu “The clear word Bible” (A Bíblia em palavras claras), a estranha “Bíblia” adventista que tem recebido apoio da liderança adventista. Na verdade, essa é uma “paráfrase” que insere na Bíblia ensinos de Ellen White, a profetisa adventista. Essa “Bíblia” deturpa ensinos sobre Jesus, a Trindade, o sábado, alimentação, profecias, sono da alma e eliminação eterna dos ímpios.
Abortos em hospitais adventistas
Médicos adventistas estiveram envolvidos com aborto. E hospitais adventistas começaram a realizar aborto em 1970 porque ganhariam dinheiro com isso. Neal C. Wilson, que foi presidente mundial dos adventistas, afirmou que “os adventistas tendem a aprovar o aborto”. A chacina em hospitais adventistas durou pelo menos 20 anos, e a Igreja Adventista do Sétimo Dia se posicionou só depois de 50 anos.