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Atenção: Quando se fala de abortos em hospitais adventistas, alguns talvez pensem que é referência a abortos espontâneos (“miscarriage”, em inglês), mas aqui o caso é de de abortos induzidos (“abortion”, em inglês). E o problema aqui exposto nem mesmo se refere a aborto em casos de gravidez causada por estupro, de feto anencéfalo (criança sem cérebro), etc., mas a abortos realizados porque a mãe, por qualquer outro motivo, simplesmente queria se livrar da criança.1
Médico adventista sugere aborto
Quando minha mulher ficou grávida do nosso filho Seth, decidimos procurar um médico cristão que, assim como nós, cresse firmemente na santidade da vida. Fomos, então, de carro a Takoma Park, Maryland [nos Estados Unidos], até o consultório do dr. _____ , um adventista do sétimo dia. Depois dos exames que confirmaram que ela estava grávida, a primeira pergunta que o médico fez a ela foi: “Você quer a criança ou prefere abortar?” Ela e eu nos olhamos, chocados e sem acreditar no que tínhamos ouvido. Depois viramos para ele dissemos: “Desculpe-nos. Acho que estamos no lugar errado”. Levantamo-nos e saímos dali.2
Ao lerem o depoimento acima, muitos evangélicos, talvez a maioria, fiquem surpresos. É verdade que não aconteceu aqui no Brasil. Mas nem por isso a questão deixa de ser importante. O fato é que durante praticamente cinquenta anos a Conferência Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia não teve posição oficial sobre o assunto! Nesse meio tempo centenas de milhares de criancinhas foram chacinadas em hospitais adventistas!
Adventistas enriqueceram com aborto
Há adventistas que têm ganhado dinheiro com o aborto. É o caso de