Os adventistas desobedecem aos ensinos de Ellen White sobre o lava-pés. Ela determinou que, na celebração da ceia do Senhor (ou Santa Ceia ou Eucaristia), deve haver a cerimônia de lava-pés e que as mulheres devem lavar os pés dos homens. Mas os adventistas desobedecem: homens lavam pés de homens e mulheres lavam pés só de mulheres. Desobediência é sinal de hipocrisia.
Testemunho de pessoas que deixaram o adventismo
Hospitais adventistas ignoram Jesus
Jesus jamais seria aceito para trabalhar em hospitais adventistas. É que esses hospitais ignoram o exemplo de Jesus e nem sempre fazem o bem no sábado. Suas normas permitem, no sábado, atender só emergências. Mas nesse dia Jesus curou pessoas que não eram caso de emergência: um homem paralítico por 28 anos; um alguém cego de nascença; um homem com mão atrofiada. Sábado ou não, Jesus Cristo curava todo tipo de problema de saúde, sem fazer distinção entre emergências e casos comuns.
O racismo e a estatística manipulada pelo adventismo
Os adventistas usam estatísticas para tentar refutar o racismo de Ellen White e da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas os números escondem a verdade, pois o fato é que existem igrejas adventistas só de negros e igrejas adventistas só de brancos; que os adventistas ignoraram a luta contra a segregação racial nos Estados Unidos e o apartheid na África do Sul e apoiaram o nazismo de Hitler.
A amalgamação racista de Ellen White
Ellen White ensinou amalgamação, a estranha ideia de que seres humanos cruzaram com animais, o que teria originado “certas raças de homens”. Apesar da explicação oficial dada hoje em dia pelos adventistas do sétimo dia, a que mais faz sentido é a que foi apresentada por Uriah Smith e endossada pela própria Ellen White. Smith afirmou que os negros são cruzamento de homens com animais que se parecem com o ser humano, mas não são, e, para exemplificar esses animais, menciona as tribos africanas bosquímana e hutentote.
O racismo de Ellen Gould White
Ellen White proibiu casamento entre negros e brancos. Proibiu negros de serem líderes na sua igreja. Proibiu a luta contra o racismo. Disse que no céu todos serão brancos. Ao tentarem justificar a “profetisa” do adventismo, seus seguidores não conseguem enxergar o profundo racismo de suas ideias. Aliás, esse preconceito da Ellen levou a Igreja Adventista do Sétimo Dia a ignorar o movimento contra a discriminação racial, nos Estados Unidos, e contra o apartheid, na África do Sul.
Mais contradições da Ellen White
Mais cinco contradições da Ellen White: Maria ouviu/não ouviu Jesus ser pregado na cruz; os ossos das mãos de Jesus foram/não foram quebrados; Judas sentiu/não sentiu que devia confessar seu pecado; temos/não temos de ajoelhar quando orarmos; pode/não pode comer queijo. Para pensar: de onde a Ellen White tirou a ideia de que só pode orar de joelho?
Ilustrações pirateadas em “O grande conflito”
O livro “O grande conflito” teve uma edição ilustrada, publicada em 1885. Só que tem um problema: as ilustrações foram pirateadas de uma conhecida obra publicada sete anos antes. E até mesmo a assinatura dos ilustradores foi trocada pelo nome da editora adventista!
O silêncio ensurdecedor que os sabatistas não ouvem
A Carta aos Romanos é, de todo o Novo Testamento, a mais completa exposição da mensagem do evangelho e de suas implicações para a vida cristã. Então, se o sábado é tão importante, o assunto deveria ter sido tratado em Romanos, mas significativamente não é! Além disso, nessa mesma carta Paulo afirmou que todos os dias são iguais!
Novo Testamento: Jesus é adorado no domingo
O Novo Testamento relata seis ocasiões diferentes em que Jesus foi adorado no domingo. Jesus foi adorado no no Domingo da Ressurreição, no domingo seguinte à ressurreição, no Domingo de Pentecostes e em mais três ocasiões! Mas o Novo Testamento não fala absolutamente nada de ele ser adorado no sábado. Apenas diz que ele é senhor “até do sábado”.