Em 1994, um pastor e um médico adventistas de Ruanda lideraram a matança de milhares de outros adventistas. O diretor-geral do Hospital Adventista de Mugonero atraiu adventistas de outra etnia para o hospital, onde ali os matou. E um dos principais pastores adventistas ignorou pedidos de ajuda e disse que Deus não queria mais aqueles adventistas. E a liderança adventista varre a sujeira para baixo do tapete, trabalhando para que os membros das igrejas não saibam dessa sórdida história.
racismo
Igreja Nazista do Sétimo Dia
A Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha bajulou Hitler, apoiou o nazismo, orientou os membros a votarem com o governo, levou suas escolas a promoverem ideais nazistas, mudou o nome do sábado para “dia de descanso” e dispensou a sua guarda, fez comentários negativos contra os judeus e apoiou a expulsão de membros judeus e a perseguição de judeus em geral. E a Associação Geral da IASD foi cúmplice disso. Tudo isso, e muito mais, está documentado.
Casos de adventistas traídos pelo adventismo
Adventistas judeus e também adventistas que protegiam judeus foram perseguidos pelo regime nazista e abandonados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha, que apoiou Hitler. É o caso de Wilhelm Jokel, um judeu adventista que pediu ajuda aos líderes de sua igreja, mas foi ignorado e abandonado à própria sorte. Mandaram-no embora com a desculpa de que ele era responsabilidade da comunidade judaica vienense. Não se sabe qual foi o seu fim.
O racismo e a estatística manipulada pelo adventismo
Os adventistas usam estatísticas para tentar refutar o racismo de Ellen White e da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas os números escondem a verdade, pois o fato é que existem igrejas adventistas só de negros e igrejas adventistas só de brancos; que os adventistas ignoraram a luta contra a segregação racial nos Estados Unidos e o apartheid na África do Sul e apoiaram o nazismo de Hitler.
A amalgamação racista de Ellen White
Ellen White ensinou amalgamação, a estranha ideia de que seres humanos cruzaram com animais, o que teria originado “certas raças de homens”. Apesar da explicação oficial dada hoje em dia pelos adventistas do sétimo dia, a que mais faz sentido é a que foi apresentada por Uriah Smith e endossada pela própria Ellen White. Smith afirmou que os negros são cruzamento de homens com animais que se parecem com o ser humano, mas não são, e, para exemplificar esses animais, menciona as tribos africanas bosquímana e hutentote.
O racismo de Ellen Gould White
Ellen White proibiu casamento entre negros e brancos. Proibiu negros de serem líderes na sua igreja. Proibiu a luta contra o racismo. Disse que no céu todos serão brancos. Ao tentarem justificar a “profetisa” do adventismo, seus seguidores não conseguem enxergar o profundo racismo de suas ideias. Aliás, esse preconceito da Ellen levou a Igreja Adventista do Sétimo Dia a ignorar o movimento contra a discriminação racial, nos Estados Unidos, e contra o apartheid, na África do Sul.