A Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha bajulou Hitler, apoiou o nazismo, orientou os membros a votarem com o governo, levou suas escolas a promoverem ideais nazistas, mudou o nome do sábado para “dia de descanso” e dispensou a sua guarda, fez comentários negativos contra os judeus e apoiou a expulsão de membros judeus e a perseguição de judeus em geral. E a Associação Geral da IASD foi cúmplice disso. Tudo isso, e muito mais, está documentado.
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Casos de adventistas traídos pelo adventismo
Adventistas judeus e também adventistas que protegiam judeus foram perseguidos pelo regime nazista e abandonados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia da Alemanha, que apoiou Hitler. É o caso de Wilhelm Jokel, um judeu adventista que pediu ajuda aos líderes de sua igreja, mas foi ignorado e abandonado à própria sorte. Mandaram-no embora com a desculpa de que ele era responsabilidade da comunidade judaica vienense. Não se sabe qual foi o seu fim.
O racismo e a estatística manipulada pelo adventismo
Os adventistas usam estatísticas para tentar refutar o racismo de Ellen White e da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas os números escondem a verdade, pois o fato é que existem igrejas adventistas só de negros e igrejas adventistas só de brancos; que os adventistas ignoraram a luta contra a segregação racial nos Estados Unidos e o apartheid na África do Sul e apoiaram o nazismo de Hitler.