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As bicadas secretas de Ellen White

Postado em 30 de outubro de 2020 por Marcio Redondo

Imagem do texto "As bicadas secretas de Ellen White"
RESUMO
  • Ellen White bebia! E não era só água! Essa é a Ellen que poucos conhecem.
  • Ela admitiu seu vício em vinagre e a luta para vencer.
  • A Ellen descreveu sintomas típicos de quem deixa de ingerir bebida alcoólica.
  • O problema não era o vinagre, que não vicia, mas o álcool existente no vinagre fabricado naquela época, que, ao contrário de hoje, tinha elevado teor alcoólico!
  • Para piorar, a Ellen proibia o consumo de vinagre, dizendo que afetava negativamente “a moral e a vida religiosa”.
  • Em seu diário a Ellen também conta de ocasiões em que bebeu vinho e também ministrou vinho a pessoas enfermas.
  • Alguns adventistas apreciadores de vinho justificavam seu hábito, dizendo que a Ellen tinha vinho em casa.
  • A Ellen relata que também sentiu necessidade de tomar um “cordial forte”, que era um licor de elevado teor alcoólico.
  • É cientificamente comprovado que o vinagre não é prejudicial à saúde, pelo contrário.
  • 4 perguntas para reflexão. A terceira: que influência o consumo de álcool pode ter tido nas cartas, visões e testemunhos da Ellen White?

Introdução

Os fatos são chocantes, mas não há como negá-los. A própria “profetisa” adventista menciona seu vício em vinagre e seu costume de tomar um pouco de vinho e até bebidas mais fortes. São textos pouco conhecidos e guardados pelo White Estate [Patrimônio White], mas que, graças ao trabalho de hackers, hoje estão disponíveis no site do próprio Patrimônio White.1 O que segue é a história das bicadas secretas de Ellen White.

O texto abaixo é tradução di artigo “Ellen White’s Secret Swill”, de autoria dos ex-adventistas Elaine Bowerman e Dirk Anderson.2


As bicadas secretas de Ellen White

Por Elaine Bowerman e Dirk Anderson

Muitos adventistas ficam chocados ao descobrir que Ellen White sofria de dependência do álcool. No século 19, era comum o vinagre caseiro ter álcool em quantidade pequena, mas com potencial de viciar. Em 1911, a sra. White escreveu sobre uma intensa luta que enfrentou para largar o vício no álcool:

“Eu tinha cedido ao desejo de vinagre. Mas decidi, com a ajuda de Deus, vencer esse desejo intenso. Lutei contra a tentação, decidida a não ser dominada por esse hábito. Passei semanas muito doente; mas eu ficava dizendo o tempo todo: ‘O Senhor sabe tudo sobre isso. Se eu morrer, eu morro; mas não vou ceder a esse desejo. A luta continuou, e fiquei extremamente aflita por muitas semanas. Todos pensaram que seria impossível eu viver.

“Vocês podem ter certeza de que buscamos ao Senhor com muita sinceridade. As orações mais fervorosas foram feitas por minha recuperação. Continuei a resistir ao desejo de vinagre e, finalmente, venci. Agora não tenho nenhuma disposição de provar qualquer coisa desse tipo. Essa experiência foi de grande valor para mim de várias maneiras. Tive uma vitória total.3

Essa declaração parece inacreditável hoje em dia. Quem poderia ficar doente e quase morrer só de parar de usar vinagre? O vinagre em si (o ácido acético) não vicia. Então, o que pode ter acontecido? Esse tipo de luta acontece todos os dias com pessoas viciadas em álcool. O álcool é altamente viciante.

Ellen White era evidentemente viciada no álcool encontrado em vinagre, e a luta mortal que ela sofreu para romper o hábito parece indicar um vício que pode ter durado por muitos anos. Os sintomas que ela descreveu, a doença, a luta, os sintomas de abstinência, são notavelmente parecidos com os sintomas que os alcoólicos crônicos sofrem quando param de beber!

Vamos comparar os sintomas que a sra White descreveu com os sintomas da Síndrome de Abstinência do Álcool.

Síndrome de abstinência do álcool

Primeiro, a sra. White disse que estava numa luta de vida ou morte. O vinagre em si não vicia e interromper seu uso não causa impacto negativo no corpo. Por isso, a interrupção do uso do vinagre não pode ser a causa dos sintomas da sra. White. Mas abandonar o vício no álcool pode realmente ser uma luta de vida ou morte:

“Alguém que é dependente de álcool e de repente para de beber passa por uma dolorosa e potencialmente fatal síndrome de abstinência à medida que o corpo se adapta à ausência de álcool.”4

Em segundo lugar, a sra. White disse que esteve “muito doente”.

“Os seguintes são alguns dos sintomas mais comuns da abstinência do álcool: ansiedade, agitação, inquietação, insônia, sensação de tremor interno, perda de apetite, enjôo, mudanças na percepção sensorial, dor de cabeça e palpitações cardíacas.”5

Terceiro, a sra. White disse que lutou contra o “desejo” de beber e que finalmente venceu esse “desejo”. Um dos sintomas da abstinência do álcool é um forte desejo de beber:

“O impulso de voltar a beber durante a abstinência pode ser muito forte.”6

Quarto, a luta de vida ou morte da sra. White durou “semanas”. A gravidade de seus sintomas não indica um vício leve, mas sim um vício arraigado que pode ter durado anos ou décadas.

“Em geral, os sintomas de abstinência de álcool têm relação direta e proporcional com a quantidade de álcool ingerido e com a duração do hábito recente do paciente de ingerir bebida.”7

“Os sintomas de abstinência raramente ocorrem em pessoas que bebem apenas de vez em quando. Os sintomas geralmente ocorrem em pessoas que vinham bebendo bastante durante semanas ou meses e, de repente, pararam de beber.”8

No caso de vício arraigado os sintomas de abstinência do álcool incluem “delírio de abstinência de álcool”, que pode se manifestar “até 2 semanas depois de cessada a ingestão de álcool”.9

Embora não se tenha notícia de alguém sofrer de abstinência de vinagre em si, os sintomas descritos pela sra. White só podem ser explicados como um forte vício em álcool. Onde esse álcool era encontrado? Em seu vinagre caseiro, que ela admitiu beber ao mesmo tempo em que dizia aos outros para evitá-lo.

Teor alcoólico do vinagre nos anos 1800

Primeiro, é necessário determinar como o vinagre era feito em meados do século 19 (isto é, por volta de 1850). Observe as seguintes receitas de vinagre caseiro tiradas do livro Miss Leslie’s directions for cookery [Instruções culinárias da srta. Leslie], publicado em 1851:

VINAGRE DE CIDRA

Pegue seis litros de farinha de centeio; mexa e misture bem em um barril [117 a 159 litros] de cidra [um tipo de vinho feito geralmente com maçã] bem forte da melhor qualidade; e, em seguida, acrescente um galão [3,8 litros] de uísque. Cubra o barril (deixando o tampão solto), coloque-o na parte do quintal que fica mais exposta ao ar; e em quatro semanas (se o tempo estiver quente e seco) você terá um bom vinagre pronto para uso.

VINAGRE BRANCO

Em um barril coloque cinco galões [19 litros] de água, dois galões [7,6 litros] de uísque e um litro de fermento forte, e misture com duas libras [900 gramas] de carvão em pó. Coloque onde for fermentar adequadamente, deixando o tampão solto até a fermentação terminar…10

Conforme dá para ver com essas receitas, em meados do século 19 o vinagre era feito com ingredientes como “cidra bem forte” e “uísque”. O processo de fabricação do vinagre transforma o álcool em ácido acético. Mas nem todo o álcool é convertido em ácido acético. Uma certa quantidade de álcool permanece, e essa quantidade varia de acordo com vários fatores, inclusive por quanto tempo deixaram a mistura fermentando. O vinagre comprado hoje em dia em um supermercado é rigidamente controlado para ter apenas aproximadamente 0,5% de álcool, que é uma quantidade bem pequena.

É impossível determinar exatamente quanto álcool havia no vinagre usado pela sra. White porque ela provavelmente usava vinagre caseiro. O teor de álcool do vinagre caseiro varia muito, dependendo das condições envolvidas em sua fabricação. Uma análise química, feita em 1905, de vinagre de produção cuidadosamente controlada mostrou um álcool residual de 3,3% presente após a segunda filtragem.11

Ellen White proibia os outros de usar vinagre com álcool

Ao condenar o vinagre, a sra. White seguiu os passos do médico adventista J. H. Kellogg, que em 1875 disse que o vinagre era “prejudicial à saúde” em 1875 e mais tarde o denunciou como “um veneno”.12  Segue o que a sra. White escreveu em 1887:

“As saladas são preparadas com azeite e vinagre, fermentação ocorre no estômago, e o alimento não é digerido, mas se deteriora ou apodrece. Em consequência, o sangue não é nutrido, mas fica cheio de impurezas, e surgem problemas no fígado e nos rins. Distúrbios cardíacos, inflamações e muitos males são o resultado desse tipo de tratamento, e não apenas os corpos são afetados, mas a moral, a vida religiosa, também é afetada.”13

É verdade que uma quantidade grande de vinagre pode retardar um pouco a digestão. Mas essa afirmação soa um pouco estranha para o leitor moderno, porque as pessoas de hoje não parecem padecer dos problemas mencionados na citação acima. Quando, no próximo almoço na Igreja Adventista do Sétimo Dia, você for se servir de molho de salada, talvez queira parar e considerar aquilo que está fazendo com seu fígado e como está pondo em risco sua “moral, [sua] vida religiosa”!

Em O desejado de todas as nações, a sra. White descreve Jesus recusando vinagre por causa do efeito que isso poderia ter em sua mente:

“Em outra profecia o Salvador declarou: ‘O opróbrio partiu-me o coração, e desfaleci; esperei por piedade, mas debalde; por consoladores, e não os achei. Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre’ (Salmos 69.20-21). Era permitido dar àqueles que morriam na cruz uma poção entorpecente, para aliviar a sensação de dor. Ofereceram essa poção a Jesus; mas quando ele a experimentou, ele a recusou. Ele não aceitaria nada que pudesse obscurecer sua mente. Sua fé tinha de ser mantida firmemente em Deus. Essa era sua única força. Obscurecer seus sentidos colocaria Satanás em vantagem.”14

Se o vinagre “obscurecia” os sentidos e “colocaria Satanás em vantagem” sobre o Filho de Deus, que efeito essa substância deve ter tido na profetisa de Deus?

Em 1887, a sra. White condenou o vinagre como algo que afeta “a moral, a vida religiosa”. Mas, em 1911, a profetisa da Igreja Adventista do Sétimo Dia admitiu ter sido viciada em vinagre, o qual ela mesma proclamou que afetava “a moral, a vida religiosa”. Com base nessa revelação, os SDAs devem se fazer duas perguntas:

  1. Quantas cartas e testemunhos foram escritos enquanto a sra. White estava “embriagada” com vinagre?
  2. Será que o teor alcoólico de seu vinagre afetou o julgamento e discernimento dela?

Ellen White ingeria vinho e outras bebidas

Além de vinagre, parece que ocasionalmente a sra. White se permitia um pouco de vinho e talvez outras bebidas alcoólicas.

Em 3 de março de 1859, a sra. White escreveu em seu diário que obteve “algumas forças tomando um pouco de vinho de tomate”.15 Na publicação dessa carta, os editores do White Estate [Patrimônio White, que é responsável pela publicação dos escritos da Ellen] inseriram a palavra “suco” antes de “vinho” para confundir a mente dos leitores, levando-os a pensar que se tratava apenas de suco e não de vinho com álcool de verdade.

Embora seja hoje um tanto desconhecido, o vinho de tomate fez parte da história americana e com toda certeza tinha álcool. O jornal Milwaukee Sentinel, edição de junho de 1840, registrou: “… pode-se prever que este vinho será bem recebido pelo público”. Um pesquisador escreveu que “O vinho de tomate teve um aumento de popularidade” por volta de 1850 e que a “receita de sua fabricação foi popularizada no livro Dr. Chase’s recipes [Receitas do dr. Chase], uma obra que teve ampla circulação. … O vinho de tomate também apareceu em jornal regional — o Baltimore Sun em 1856”.16 Apesar da tentativa do Patrimônio White de esconder os fatos, a realidade é que a sra. White bebeu vinho de tomate, que era uma bebida embriagante.

A sra. White não apenas bebia vinho quando se sentia mal (o que acontecia na maior parte do tempo), mas o casal White também dava vinho a outras pessoas para tratarem de suas “doenças”. Tudo indica que o casal White mantinha um estoque à mão.

No mesmo diário, em 19 de março, Ellen escreve: “Nós demos meio litro de vinho forte de uva e meio litro de vinho de groselha para o doente…”.17 Esses dois vinhos de elevado teor alcoólico eram conhecidos dos americanos em meados do século 19, e escreveu-se a respeito deles na época.18

Em 15 de abril, o diário de Ellen relata que o casal White estava mais uma vez distribuindo vinho: “Demos ao irmão Benedict meio litro de vinho de groselha e meio litro de vinho de uva.”19 Em 7 de maio, Ellen volta a relatar que bebeu vinho com fins medicinais: “Eles me deram vinho e ovo cru, que reanimaram um pouco as minhas forças.20

Em 1868, Tiago [Tiago] White escreveu que, nas ocasiões em que se sentia doente, Ellen tomava “vinho feito em casa”:

“No ano passado, três ou quatro vezes a sra. White teve sensação de grande debilidade e de desmaio pela manhã. … Para evitar sofrer desmaio nesses momentos, ela [Ellen White], imediatamente após se levantar, comia um ovo com um pouco de vinho puro de uva feito em casa, talvez uma colher de cada vez, e, no sentido em que ela usa o termo em seus escritos, nunca pensei que isso tivesse relação com drogas assim como ninguém pensa que a lua é o rosto de um homem. No ano passado, ela tomou talvez meio litro de vinho. …”21

O vinho doméstico era o vinho fermentado produzido no local e é, por isso, que James se dá ao trabalho de informar o quão pouco Ellen White usava desse vinho — apenas meio litro por ano. O teor alcoólico dos vinhos durante o século 19 geralmente variava de 5% a 20%, embora o Patrimônio White garanta que era “suco de uva livre com o mínimo de fermentação”.22

Vinte anos depois do artigo de James, a irmã White escreveu uma carta ao ancião E. P. Daniels, cuja família claramente bebia vinho. Como justificativa para beber vinho, conta-se que o irmão Daniels disse: “O irmão e a irmã White guardavam vinho em casa, e vocês sabem com certeza que eles o usavam”.23

Isso demonstra que outros adventistas tinham conhecimento do hábito da sra. White de usar bebidas alcoólicas e que eles usavam esse conhecimento para justificar o fato de eles próprios se entregarem a isso. Em sua carta a Daniels, a sra. White admite usar uma pequena quantidade de vinho alcoólico:

“Eu não experimentei o vinho que você afirma não ser embriagante. Eu usei talvez meio litro ao todo, tomando uma colherada com ovo cru, por mais que deteste o gosto do vinho…”.24

Além de beber vinagre e vinho, em 1892 Ellen White escreve de uma noite que passou sem dormir e lamenta não ter conseguido encontrar uma bebida alcoólica forte em casa: “Senti necessidade de um ‘cordial’ forte, mas em casa não havia nada além de suco de uva”.25

De acordo com os dicionários de língua inglesa, “cordial” é um “licor alcoólico forte, adoçado e aromático”26 ou um “licor doce, forte e bem aromatizado geralmente bebido após uma refeição”.27 Não se sabe com certeza com que frequência a sra. White se entregava a ‘cordials’. Mas é curioso que ela advertiu os médicos que “vinho, cerveja e outros estimulantes” não deviam ser usados “no tratamento dos doentes”.28

Uma avaliação

Os adventistas do sétimo dia deviam se preocupar com o fato de que Ellen White era evidentemente viciada em álcool durante a época em que estava escrevendo livros, artigos e enviando testemunhos em nome do Senhor.

Ellen White reconheceu ser viciada em vinagre caseiro, admitiu usar vinho alcoólico e falou em procurar um “licor” como um acontecimento habitual para ela. Outros adventistas observaram que havia bebidas alcoólicas na casa de Ellen White e usaram isso para justificar o fato de eles próprios beberem.

Talvez nunca saibamos exatamente quanto álcool a irmã White ingeriu, quanto tempo durou seu vício ou quanto ela escreveu enquanto estava embriagada. Talvez a preocupação mais séria seja que ela exigia que seus seguidores se abstivessem de álcool enquanto ela bebia secretamente.

Afinal, o vinagre é realmente tão prejudicial?

O vinagre é mencionado na Bíblia — no Livro de Rute e em Provérbios. Em Pesachim, uma seção do Talmude, o vinagre também é especificamente mencionado como ingrediente necessário para a preparação do charoset, um doce que os judeus comem na Páscoa. Hipócrates prescrevia o consumo de vinagre para seus pacientes na Grécia antiga. Para prevenir o escorbuto, Colombo levava barris de vinagre em seus navios.

Na verdade, o vinagre de maçã tem sido usado há milhares de anos, como fonte de saúde e igualmente como agente de limpeza. É antibacteriano e antifúngico e melhora bastante o sistema imunológico. Como potente equilibrador eletrolítico de potássio, remineraliza o corpo e ajuda a normalizar o equilíbrio de ácido-alcalino do sangue.

O vinagre de maçã é comprovadamente muitíssimo benéfico para pessoas ou animais com artrite, pois dissolve os depósitos de cálcio nas articulações ao mesmo tempo em que remineraliza os ossos.

Aqui estão apenas alguns outros de seus benefícios:29

  • Reduz o colesterol (o colesterol do perigoso tipo LDL)
  • Regula o conteúdo de água nas células e no corpo
  • Reduz a retenção de água no corpo
  • Remove o excesso de sódio do corpo
  • Ajuda a regular a pressão arterial
  • Auxilia na prevenção de problemas circulatórios
  • Ajuda a diminuir a calcificação prematura das artérias
  • Ajuda a aumentar a concentração e a memória
  • Auxilia na circulação sanguínea

Ingerir vinagre pode ser particularmente benéfico para diabéticos. Estudos descobriram que a acidez do vinagre “retarda o processo digestivo… reduzindo o aumento rápido do açúcar no sangue”.30

Como muitos de seus outros conselhos de saúde, parece que a sra. White talvez não tinha todos os fatos sobre os benefícios do vinagre para a saúde.


Para refletir

  1. Por que pode-se dizer que a Ellen White era viciada em vinagre com álcool?
  2. De acordo com a Ellen, o vinagre afeta “a moral, a vida religiosa”. Sendo assim, que segurança os adventistas podem ter de que, durante o tempo em que foi viciada em vinagre, esse vício não afetou sua vida moral e religiosa?
  3. Que influência o consumo de álcool pode ter tido nas cartas, visões e testemunhos da Ellen White?
  4. Como fica a questão da Ellen condenar o uso de vinho, mas ela mesma beber e até mesmo dar a pessoas doentes?
NOTAS
1. Se você tem interesse em saber como hackers invadiram os servidores do White Estate e forçaram a IASD a publicar todos os documentos inéditos de Ellen White, leia a postagem Adventistas-raiz X adventistas-nutella, em especial a parte que trata dos anos 2012 e 2015.

2. Disponível em https://www.nonsda.org/egw/contra9.shtml, acesso em 29 out. 2020. A tradução e as perguntas para refletir são de Marcio Redondo.

3. Ellen White, Carta 70, 1911, reproduzida em Counsels on diet and foods [Conselhos sobre o regime alimentar], p. 485.

4. “Alcohol withdrawal”, disponível em http://www.bookrags.com/research/alcohol-withdrawal-dat-01/, acesso em 25 jan. 2008.

5. Ibidem.

6. “Alcohol withdrawal syndrome”, disponível em http://familydoctor.org/online/famdocen/home/common/addictions/alcohol/007.html, acesso em 25 jan. 2008.

7. Max Bayard (médico); Jonah McIntyre (médico); Keith R. Hill (médico); Jack Woodside Jr. (médico), “Alcohol Withdrawal Syndrome”, disponível em http://www.aafp.org/afp/20040315/1443.pdf, acesso em 25 jan. 2008.

8. “Alcohol withdrawal syndrome”.

9. Karen M. Stanley (enfermeira, mestre em ciências); Celene M. Amabile (doutora em farmácia); Kit N. Simpson (doutora); Deborah Couillard (enfermeira); E. Douglas Norcross (médico); Cathy L. Worrall (enfermeira, doutora em farmácia), “Impact of an alcohol withdrawal syndrome practice guideline on surgical patient outcomes” [disponível em http://www.medscape.com/viewarticle/458862, acesso em 25 jan. 2008].

10. Eliza Leslie, Miss Leslie’s complete cookery. Directions for cookery, in its various branches (Philadelphia: Henry Carey Baird, 1851), p. 409-410. Esse livro foi digitalizado e encontra-se disponível para download gratuito em https://archive.org/details/misslesliescompl00lesl, acesso em 29 out. 2020.

11. L. M. Tolman; J.A. le Clerc, U.S. Department of Agrigulture, Bureau of Chemistry, Bulletin No. 99, “Second pressing cider” (Washington, 1905).

12. John Harvey Kellogg, The household manual of domestic hygiene, foods and drinks, common diseases, accidents and emergencies, and useful hints and recipes (Battle Creek, 1875), p. 32; Kellogg, The new dietetics: a guide to scientific feeding in health and disease (Battle Creek, 1921), p. 211.

13. Ellen White, Carta 9, 1887, Manuscript releases, vol. 2, p. 143-144.

14. Ellen White, O desejado de todas as nações, p. 746.

15. Ellen White, Manuscrito 5, 1859.

16. “Tomato wine”, Old Line Plate, 19 de julho de 2017 [disponível em http://oldlineplate.com/post/163181605451/tomato-wine, acesso em 29 out. 2020].

17. Ellen White, Manuscrito 5, 1859.

18. “Vinho forte de uva” é mencionado por Thomas Webster em An encyclopedia of domestic economy (New York: Harper and Brothers, 1855), p. 515. O mesmo livro menciona “vinho de groselha” na página 644. Veja também The housekeeper’s encyclopedia of useful information, de autoria de E. F. Haskell (New York, 1861), p. 273.

19. Ellen White, Manuscrito 6, 1859.

20. Ibid.

21. James White, “Advent Review and Sabbath Herald”, edição de 17 de março de 1868.

22. “Ellen G. White Estate — Question and answer file” number 34-B-I-a: “Domestic wine” (1º de maio de 1963).

23. Ellen White, Testimonies in the case of Elder E. P. Daniels, p. 53-57; carta datada de 1º de agosto de 1888.

24. Ibid., p. 55.

25. Ellen White, Manuscript releases, vol. 21, p. 114, parágrafo 1.

26. “Cordial”, disponível em https://www.dictionary.com/browse/cordial, acesso em 29 out. 2020.

27. “Cordial”, disponível em https://www.vocabulary.com/dictionary/cordial, acesso em 29 out. 2020.

28. Ellen White, Healthful living, p. 237, Testemunho não publicado, 1892.

29. Informações fornecidas por Sallamander Concepts, Zest for Life e www.anyvitamins.com (site desativado mas arquivado em https://web.archive.org/web/*/www.anyvitamins.com, acesso em 29 out. 2020).

30. Jean Carper, Your miracle brain, p. 131. “Um estudo italiano mostrou que acrescentar apenas quatro colheres de chá de vinagre a uma refeição média diminui o açúcar no sangue em até 30%! … A combinação de vinagre com batata branca de alto índice glicêmico, como no caso da preparação de salada de batata, reduziu o índice glicêmico em 25%, de acordo com testes feitos por Jennie Brand-Miller.”
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